Buenas, em ordem cronológica ou não vamos aos filmes.
Citando bem brevemente "Também Somos Irmãos", brasileiro legítimo de José Carlos Burle, 1940 e poucos, preto e branco, aquela chanchada bem fraca com péssima interpretações (só o Grande Otelo se salva), bom, não tenho pudor em criticar filmes antigos e saudosistas, se é bom eu sou o primeiro e pagar pau, mas não é o caso desse.
Vi o "Gomorra", do Matteo qualquer-coisa, tipo, filme de máfia, o visual do filme ora é interessante, ora não, e tem umas histórias muito desnecessárias, pelo que eu tinha ouvido do filme eu ia me impressionar e curti pra caralho, e nem foi isso. Na real só a história do piazinho é tri, podia ter desenvolvido o filme inteiro em cima dela, ou falar mais dela pelo menos. E os dois gurizão também são interessantes embora eu tenha achado um pouco inconsistente o rumo que se deu.
Daí vi o Benjamim Button, tá, vamos escrever direito, "O Curioso Caso de Benjamim Button", filme deveras original, muito interessante e que consegue ser entretenimento mesmo tratando de um tema que a priori seria mais artístico. Achei foda. Mas só pra poder criticar um pouco, achei uma certa inconsistência em certa parte do roteiro. Do momento em que a Daisy quebra a perna até a hora que ela diz algo do tipo "eu sou inútil" o filme ficou MUITO ruim, perderam o foco no Benjamim Button e dramatizaram a situação da Daisy, aquilo não teve (não foi mostrado) um grande desenvolvimento no arco dramático do Benjamim, e mostrou o quão chata era aquela mulher. Sem contar que a fotografia do filme mudou, o ritmo mudou, completamente desnecessário, por sorte o roteiro se recuperou a ponto de fazer um final decente ainda que clássico do clássico.
Ahhh, na real agora lembrei de filmes que nem comentei, mas já vi faz tempo demais agora, era um curta do Nelson Diniz eu acho e o filme "A Vila" (que gostei embora critiquem moooito).
No próximo post temos o filme francês mais genial da história e orientais malucos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário