Por isso que eu não falo sobre os filmes que eu vejo, me torno prolixo e não paro de falar, e isso me desgasta tanto.
Enfim, o último por enquanto.
A Margem da Linha, excelente longa-metragem (xi, tem hífen ainda?) de Gisela Callas. É um documentário que vai buscar, a partir de três artistas de três gerações diferentes, Regina Silveira, Sergio Sister e José Spaniol, a opinião de críticos de arte, curadores, arquitetos, outros artistas, entre outros, encontrando os paradigmas da arte contemporânea.
Não inova tanto na forma, mas vale a pena pelo conteúdo. Sensacional ver a certeza contraditória dos artistas em relação a conceitos de arte contemporânea. Enquanto um acha que sim, outro acha que não. E esses paradigmas são mostrados a todo instante, o que torna mais interessante o filme.
Ao final, se tínhamos uma opinião formada, ou ela se modificou, ou ela foi quebrada.
Enfim, o último por enquanto.
A Margem da Linha, excelente longa-metragem (xi, tem hífen ainda?) de Gisela Callas. É um documentário que vai buscar, a partir de três artistas de três gerações diferentes, Regina Silveira, Sergio Sister e José Spaniol, a opinião de críticos de arte, curadores, arquitetos, outros artistas, entre outros, encontrando os paradigmas da arte contemporânea.
Não inova tanto na forma, mas vale a pena pelo conteúdo. Sensacional ver a certeza contraditória dos artistas em relação a conceitos de arte contemporânea. Enquanto um acha que sim, outro acha que não. E esses paradigmas são mostrados a todo instante, o que torna mais interessante o filme.
Ao final, se tínhamos uma opinião formada, ou ela se modificou, ou ela foi quebrada.
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