Ok, rendeu mais de um post, não esperava conseguir produzir tanto depois de uma segunda-feira cheia de atividades e com a cabeça lotada de preocupações afinal a semana mal começou e já estou devendo tempo.
Como isso não interessa pra ninguém vamos direto aos filmes. Vi uns curtas aí de arte contemporânea, um negócio meio "pré-bienal", bem legal. Vamos aos quatro.
Rafael França - Obra como testamento. No caso não vou citar os diretores dos curtas porque o que mais chamou atenção não foi necessariamente o filme enquanto filme, mas sim enquanto produto audiovisual. Esse curta foi bem "puft" pra mim. Puft é tipo quando tua cabeça tá fechada e algo te abre ela, sem necessariamente ser algo genial, pode ser um cachorro na rua como diria a Sheila.
Rafael França pra quem não sabe - e eu, evidentemente, não sabia - foi um gaúcho precursor no Brasil de experiências envolvendo arte e tecnologia, since 70's. Fez umas coisas não tão legais, mas originais, em fotocópia (tipo scanner + xerox saca?). Daí depois fez instalação (éé), performance (legal), intervenção urbana (genial) e aí finalmente videoarte (ah sei lá, na teoria foi tri, mas eu nem curto videoarte).
Poutz, falei demais, dos outros vou economizar palavras.
Quem tem medo de arte contemporânea?, pois é, esse é o nome. Eu não tenho medo, sei lá, é só arte. Sim, só arte. Sou contra esse pessoal que gosta de endeusar a arte e torná-la intocável. A arte é feita de pessoas para pessoas, vamos parar de pensar que é algo muito maior do que isso, leiam a crítica qualificada e não os dogmáticos conservadores ou mesmo os engajados reacionários contemporâneos.
O filme fala um pouco dessas questões discutidas, mas foca mesmo nessa coisa de a arte contemporânea quebrar vários paradigmas e se tornar complexa demais para ser entendida, se é que é pra ser entendida.
Vocês vão precisar de estômago, acreditem.
Com o oceano inteiro para nadar, é outro, chato, dormi. Dormiu? OMG, você não respeita o cinema. Eu não, deveria? Era poético demais para uma sexta-feira à noite e eu precisava descansar para o último curta.
Actio, esse sim, bem interessante, fala do processo de criação de cinco artistas. Bem legal ver como os artistas veem (reforma) sua arte. Entender o processo é bom às vezes pois ajuda a fruir melhor a obra.
Não sabe o que é fruir? Ahhh, eu também não sabia. =P
Como isso não interessa pra ninguém vamos direto aos filmes. Vi uns curtas aí de arte contemporânea, um negócio meio "pré-bienal", bem legal. Vamos aos quatro.
Rafael França - Obra como testamento. No caso não vou citar os diretores dos curtas porque o que mais chamou atenção não foi necessariamente o filme enquanto filme, mas sim enquanto produto audiovisual. Esse curta foi bem "puft" pra mim. Puft é tipo quando tua cabeça tá fechada e algo te abre ela, sem necessariamente ser algo genial, pode ser um cachorro na rua como diria a Sheila.
Rafael França pra quem não sabe - e eu, evidentemente, não sabia - foi um gaúcho precursor no Brasil de experiências envolvendo arte e tecnologia, since 70's. Fez umas coisas não tão legais, mas originais, em fotocópia (tipo scanner + xerox saca?). Daí depois fez instalação (éé), performance (legal), intervenção urbana (genial) e aí finalmente videoarte (ah sei lá, na teoria foi tri, mas eu nem curto videoarte).
Poutz, falei demais, dos outros vou economizar palavras.
Quem tem medo de arte contemporânea?, pois é, esse é o nome. Eu não tenho medo, sei lá, é só arte. Sim, só arte. Sou contra esse pessoal que gosta de endeusar a arte e torná-la intocável. A arte é feita de pessoas para pessoas, vamos parar de pensar que é algo muito maior do que isso, leiam a crítica qualificada e não os dogmáticos conservadores ou mesmo os engajados reacionários contemporâneos.
O filme fala um pouco dessas questões discutidas, mas foca mesmo nessa coisa de a arte contemporânea quebrar vários paradigmas e se tornar complexa demais para ser entendida, se é que é pra ser entendida.
Vocês vão precisar de estômago, acreditem.
Com o oceano inteiro para nadar, é outro, chato, dormi. Dormiu? OMG, você não respeita o cinema. Eu não, deveria? Era poético demais para uma sexta-feira à noite e eu precisava descansar para o último curta.
Actio, esse sim, bem interessante, fala do processo de criação de cinco artistas. Bem legal ver como os artistas veem (reforma) sua arte. Entender o processo é bom às vezes pois ajuda a fruir melhor a obra.
Não sabe o que é fruir? Ahhh, eu também não sabia. =P
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