Acabo de ver esse filme, o qual comprei o dvd duplo e a princípio me arrependi parcialmente. O filme conta a história de uma garota anarco-sindicalista que adere à causa de uma minoria étnica embora não seja da mesma. Essa jovem hedonista aprecia apenas o prazer imediato (pois não quer virar vampira e ter vida eterna) e busca a emoção e o risco (bastante tratado por Anthony Giddens). Tudo isso na verdade é mascarado por um pseudo-desejo de manutenção da virgindade e pela curiosidade humana pelo esquisito (pois o amigo índio e os nerds jornalistas não bastavam, ela precisava namorar um vampiro).
É um filme barroco sobre janelas, espelhos, sangue (meio óbvio) e sobre o uso da mão enquanto força física. Têm também um pezinho na teoria da sexualidade freudiana em relação a sucção como desejo sexual.
Como eu sempre acabo achando coisa boa onde não têm destaco a atuação de Billy Burke como pai da menina. Ele rouba a cena nas poucas vezes que aparece. A guria também se sai bem na maior parte do filme, já o vampiro é só decepção. A história em si funciona mas têm coisas incoerentes, embora o final seja daqueles de fazer chorar (e eu quase caí nesse golpe).
Abraço as centenas de emails que temos recebido todos os dias pedindo mais posts mas realmente está complicado ultimamente. Grato pela compreensão.
4 comentários:
nem de brincadeira. (bruno)
Mas ela queria virar vampira tb
Que filme ruim. Daniel
é um filme bem que se encaixa nos termos da fantasia na minha opinião. Quanto a atuação do pai da Bella: Billy, concordo contigo, ele rouba a cena nas poucas vezes em que aparece. Já ela, consegue causar um pouco de repulsa devido as expressões faciais, que são mania da própria atriz e não se encaixam à personagem. Beijo >3 muito legal teu blog.
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